A última notícia a causar um alvoroço foi a da Ministra Dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, esta que recorre de uma proibição de acumulação de remunerações, pois que esta acumulação ultrapassa o teto constitucional e, no caso específico, chega a um total de R$ 61.000,00.
Segundo Luislinda, o motivo para fazer jus ao montante requerido, em suas próprias palavras:
“como desembargadora aposentada,
eu posso botar um chinelinho simples e ir a qualquer lugar, mas, como ministra
de Estado, eu não posso fazer isso. Tenho de me apresentar, não com luxo, mas
dignamente.”
E completa:
“É cabelo, é maquiagem, é roupa,
é perfume, é sapato, é alimentação porque se eu não me alimentar, vou adoecer e
vou dar trabalho para o Estado, é tudo isso que tem que ter.”
A ministra foi sincera ao extremo, ao explicar o motivo que a faz crer
que tem o direito a receber mais do que a Constituição permite e, talvez por
isso, chocou a muitos. O que, talvez, a ministra não sabia é que tornaria clara
como água a característica mais notória de qualquer “defensor dos direitos
humanos”, a PSICOPATIA.
A firme crença de que por defender “direitos humanos”, a frente de um
Ministério, a coloca em uma posição acima dos mandamentos constitucionais é
algo típico de um ser humano amoral e incapaz de se compadecer com os demais
humanos.
Afora isso, a justificativa de que por ser uma ministra, a mesma tem
altos custos com cabelo, maquiagem, roupa, perfume, sapatos, dentre outros
revela exatamente qual o seu papel à frente do Ministério Dos Direitos Humanos,
a INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA.
O cabelo afro, as roupas que relembram as da também cultura
afroascendente e a interpretação digna de uma atriz profissional, fazendo a
todos crer que a mesma é realmente uma integrante das classes menos abastadas e
representa com “dignidade” os interesses destas.
Em suma, a ministra Luislinda explicou, em poucas palavras, os motivos e
objetivos de um cargo, que a priori
não haveria sequer razão para existir, pois que todo e qualquer ser humano tem
a obrigação de defender os “direitos humanos”.