sexta-feira, 22 de agosto de 2014

A morte de Eduardo Campos e a lei 12.970/2014

Não há que se falar em teorias de conspiração, o que existe são indícios, e tais indícios, em qualquer nação que se considerasse séria, seriam apurados.

Um acidente aéreo, em condições muito suspeitas, onde morre um candidato a presidência da República, que está colocado em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Sendo que três meses antes (08/05/2014), a atual presidente sanciona uma lei (lei 12.970/2014) que proíbe as polícias investigarem acidentes aéreos, deixando tudo a cargo da Aeronáutica, sendo que esta tem como chefe ela própria, a presidente da República.

E ainda quanto àqueles que creem que uma presidente da República não seria capaz de um ato como este, é só voltarmos algumas décadas e estudarmos o passado da Srª Dilma Vana Roussef , dentre algumas características encontram-se: participação na organização COLINA, esta que praticou vários roubos a bancos, bem como homicídios e atentados a bomba e transporte de armas e dinheiro para esta mesma organização.[1]

É o básico de qualquer inquérito policial, o estudo das condições do fato, juntamente com a vida pregressa da vítima e dos possíveis suspeito.

Bem, quase esqueço que não é possível realizar inquérito policial em acidentes aéreos, a não ser que a Força Aérea Brasileira autorize, sendo que a própria lei que proíbe a investigação policial não obriga a Aeronáutica a informar a polícia caso haja suspeita de ato ilícito no acidente:

A autoridade de investigação Sipaer poderá decidir por não proceder à investigação Sipaer ou interrompê-la, se já em andamento, nos casos em que for constatado ato ilícito doloso relacionado à causalidade do sinistro e em que a investigação não trouxer proveito à prevenção de novos acidentes ou incidentes aeronáuticos, sem prejuízo da comunicação à autoridade policial competente.- art. 88-A, § 2º, 12.970/2014, grifos nossos.

Outro ator desta cena é o Partido dos Trabalhadores (PT), desde o estreito relacionamento com a maior facção criminosa da América do Sul (FARC), passando pelas reuniões do Foro de São Paulo (este com vistas a sócio-comunizar toda a América Latina), histórico de corrupção (Mensalão, dentre tantos), e até mesmo outros homicídios (um deles o do prefeito Celso Daniel), e até mesmo de traições entre os próprios integrantes do partido, para quem não sabe Lula (ele mesmo, o ex presidente) foi informante do DOPS em tempos de outrora.

Tá bom ou quer mais ? ? ?



[1] http://www.averdadesufocada.com/index.php/textos-de-terceiros-site-34/1857-2104-dilma-roussef-e-as-organizaes-terrorista-nas-quais-militou-1-parte

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Mundo Está Uma Merd*

O mundo atualmente está verdadeiramente uma merd*. Nada pode ser dito, feito ou até mesmo “pensado” sem que soframos algum tipo de controle paternal, sempre com a mesma desculpa de estarmos sendo protegidos por um mal maior.

Hoje em dia tudo é homofobia, racismo ou  bullying. A sociedade repleta de adolescente e crianças superafetados e que se ofendem a qualquer brincadeira politicamente incorreta e imediatamente evocam os termos supracitados.

Ainda se fosse somente entre crianças e adolescentes até que iria, porém, atualmente os adultos já adotam os termos referenciais, juntamente com pré-conceito e discriminação, sem ao menos saberem exatamente o que estes significam. E exatamente quanto a palavra “pré-conceito” que farei uma explanação pormenor.

“Pré-conceito”, etimologicamente é um conceito anterior, ou seja, conceituar algo antes de efetivamente conhecer este algo. Se eu tenho conhecimento sobre determinado assunto, coisa, prática, pessoa, etc., e assumo não concordar ou não gostar não é PRÉ-conceito, é CONCEITO.

Assim sendo, não perpetuemos tais cacoetes sociais adiante. Saiba o que está falando antes de falar; análise a situação momentânea antes de ter um ataque de pelancas, gritando os chavões preferidos dos mentalmente afetados; ensinemos aos pequenos a ouvir e pensar antes de falar. Estas e outras práticas tão comuns, no entanto tão caras atualmente.


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A FALTA DE INTERESSE E; PARA QUE POLÍTICA?

Em qualquer país que tenda a ser civilizado no mundo, antes de assumir qualquer cargo que requeira muita responsabilidade, o candidato estuda, adquire conhecimento, faz várias tentativas com pessoas que já passaram pelo mesmo cargo, dentre outras formas de se preparar.

No Brasil, acontece exatamente o contrário, antes de qualquer coisa, o candidato quer saber o quanto ele receberá se ocupar tal cargo, para depois analisar quais as atribuições que terá que desempenhar.

Isto acontece pois, desde cedo, quando ainda criança, somos ensinados a estudar para passar na prova, a nos prepararmos para a entrevista de emprego, a estudar para determinado cargo público, etc. Aqui, são raras as exceções onde se estuda para adquirir conhecimento, para aprender, para tornar-se um ser humano mais amplo. AQUI NÃO.

Assim, fica fácil entender porque a maioria das pessoas odeia política, e não faz a menor ideia do que se passa no cenário parlamentar. Podemos odiar matemática, mas somos obrigados a saber fazer as contas básicas para, pelo menos, sabermos se a nossa remuneração está correta. O mesmo deveria ser feito com política. Não é preciso que nos filiemos a algum partido, é preciso que pelo menos saibamos o básico, quem são os candidatos, quais as suas propostas, qual seu histórico de vida, quais de suas propostas são realmente factíveis.

Dá trabalho? Sim. Mas a tabuada também não deu?

Ocorre que ser imparcial, pelo menos em um momento como esse, é pura hipocrisia. Dizer que todo político é safado, ladrão, etc, também em nada modifica a atual situação. Não ter uma opinião formada com quem vai ser responsável pelos rumos da nação pelos próximos 4 anos não é imparcialidade, é omissão.

Ainda que você odeie política, não importa, ela sempre fará parte da sua vida, e não somente no período eleitoral, mas no bom relacionamento com os vizinhos, no trabalho, no trânsito, etc. Política, segundo a origem grega polis, nada mais é do que a vida em comunidade e para a comunidade.