terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

É NECESSÁRIO BATER NO PODER PÚBLICO SEMPRE, INCANSAVELMENTE. E QUANDO CANSAR, REPOUSAR UM POUCO E VOLTAR A BATER NOVAMENTE.

Sem o mínimo de vergonha, deputados, senadores, prefeitos, governadores, vereadores e presidentes da república vêm, desde muito, debochando e abusando dos cidadãos. É extremamente necessário que tomemos ciência disso e, posteriormente, venhamos a travar uma luta diária para que estes senhores, que não tem o menor direito de serem tratados com educação, sejam expostos sempre que possível, demonstrando suas sandices, com gastos desmedidos e absurdos, muitos deles sem a menor razão de ser.
Os benefícios auferidos por estes malandros não são atingíveis por qualquer cidadão trabalhador comum, tais como: aposentadoria especial, gastos ilimitados com roupas, telefones, viagens, combustível, pessoal de gabinete, dentre outros que sequer temos conhecimento.
Não é aceitável que, qualquer cidadão trabalhador tenha uma postura passiva-permissiva para com estes aproveitadores. Atualmente, devido aos avanços tecnológicos, principalmente com a internet, muitas informações são acessíveis a todos, não cabendo mais qualquer alegação de ignorância.
Chega! É inegável que a situação que nos encontramos atualmente é resultado da ação direta da classe política. E por que não dizer da máquina pública como um todo? Não é esperado que tenham consciência, tão pouco consideração com o sofrimento do povo, entretanto, terão de ter vergonha e medo, pois têm de ser expostos em todos os seus desvios.

O QUE SERIA POSSÍVEL FAZER COM R$ 13 MILHÕES DE DINHEIRO PÚBLICO QUE FORAM DOADOS AS ESCOLAS DE SAMBA?

Não sei. Sinceramente, não fiz as contas, entretanto, creio não ser minimamente racional fazer qualquer investimento em entretenimento quando não se consegue manter o básico, como hospitais em condições, remuneração dos servidores em dia, infraestrutura da cidade como um todo e sabe-se lá mais o que.
A alegação de quem permanece a defender o repasse de dinheiro público para entretenimentos é a de que, os valores são ínfimos se comparados ao montante necessário para resolver qualquer dos problemas de que padece a máquina pública. Ainda assim, não enxergo justificativa razoável para o patrocínio de entretenimentos, que não oferecem qualquer retorno para a sociedade, muito pelo contrário, somente beneficia empresas e empresários, bem como também contraventores e traficantes de drogas envolvidos na festa.
Não estou aqui a criticar evento A ou B, simplesmente não consigo entender tamanha necessidade de carência do dinheiro público em um evento que envolve centenas de empresas que têm interesse em expor suas marcas, podendo assim sustentar a festa sem a dependência do nosso dinheiro.
Exemplos não faltam, um deles é o Rock in Rio. Os campeonatos de futebol também servem de paradigma ao tema.
Assim sendo, hoje, 13 de fevereiro de 2018, ontem terminaram os desfiles das escolas de samba. Você sambou, brincou e se divertiu, talvez tenha até contraído uma DST (#quemnunca?) e é bem possível que se você for a um hospital público agora não seja atendido por falta de médico ou de medicamentos e; na semana que vem, quando retornarem às aulas, pode ser que não haja atividade, pois que os professores podem estar com suas remunerações atrasadas ou estar ocorrendo um tiroteio no entorno da escola.
Espero que você tenha tido um bom Carnaval, pois o resto do ano ninguém sabe como será.

domingo, 5 de novembro de 2017

A MINISTRA DE DIREITOS HUMANOS QUE TEM MAIS DIREITOS QUE MUITOS HUMANOS OU; A NOTÓRIA CARACTERÍSTICA DA PSICOPATIA DOS “DIREITOHUMANISTAS” ? ? ?


A última notícia a causar um alvoroço foi a da Ministra Dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, esta que recorre de uma proibição de acumulação de remunerações, pois que esta acumulação ultrapassa o teto constitucional e, no caso específico, chega a um total de R$ 61.000,00.

Segundo Luislinda, o motivo para fazer jus ao montante requerido, em suas próprias palavras:
como desembargadora aposentada, eu posso botar um chinelinho simples e ir a qualquer lugar, mas, como ministra de Estado, eu não posso fazer isso. Tenho de me apresentar, não com luxo, mas dignamente.

E completa:
É cabelo, é maquiagem, é roupa, é perfume, é sapato, é alimentação porque se eu não me alimentar, vou adoecer e vou dar trabalho para o Estado, é tudo isso que tem que ter.

A ministra foi sincera ao extremo, ao explicar o motivo que a faz crer que tem o direito a receber mais do que a Constituição permite e, talvez por isso, chocou a muitos. O que, talvez, a ministra não sabia é que tornaria clara como água a característica mais notória de qualquer “defensor dos direitos humanos”, a PSICOPATIA.

A firme crença de que por defender “direitos humanos”, a frente de um Ministério, a coloca em uma posição acima dos mandamentos constitucionais é algo típico de um ser humano amoral e incapaz de se compadecer com os demais humanos.

Afora isso, a justificativa de que por ser uma ministra, a mesma tem altos custos com cabelo, maquiagem, roupa, perfume, sapatos, dentre outros revela exatamente qual o seu papel à frente do Ministério Dos Direitos Humanos, a INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA.

O cabelo afro, as roupas que relembram as da também cultura afroascendente e a interpretação digna de uma atriz profissional, fazendo a todos crer que a mesma é realmente uma integrante das classes menos abastadas e representa com “dignidade” os interesses destas.


Em suma, a ministra Luislinda explicou, em poucas palavras, os motivos e objetivos de um cargo, que a priori não haveria sequer razão para existir, pois que todo e qualquer ser humano tem a obrigação de defender os “direitos humanos”.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Doutrinação Militar Pró Bolsonaro na Escola Militar, pode?

Veiculado um vídeo de uma escola militar do Amazonas, onde os alunos repetem palavras de ordem comandados por um instrutor e, dentre as palavras, algumas de exaltação ao Deputado Jair Messias Bolsonaro.

Comecemos do começo. A doutrinação política ideológica nas escolas é de longa data sabida, entretanto, a mesma em sua esmagadora maioria sempre tem sido com o viés esquerdista, socialista e comunista.

Bastou um vídeo, de menos de um minuto e meio, gravado em uma escola militar, apoiando um candidato, que tem a sua ideologia assumidamente militar, para que todos os esquerdo-sócio-comunas de plantão começassem a gritar.

Analisemos. Pode ocorrer doutrinação ideológica política nas escolas? Não.

Ocorre doutrinação política nas escolas? Sim. E creio ser muito improvável que não ocorra.

Se você matricula seu filho em uma escola militar, que tipo de ensino, educação, comportamento, ideologia é presumível que lhe seja ensinado? A militar, óbvio. E se dentre uma imensidão de candidatos de esquerda existe um de mais relevância que se diz de direita, assumindo e defendendo e os interesses militares, é compreensível que essa ESCOLA MILITAR o apoie? Óbvio que sim.

Do contrário, não matricule o seu filho em uma ESCOLA MILITAR. Ponha o no Pedro II, por exemplo, onde os alunos podem usar saias.


Um pedaço de papel (a lei) não tem o poder de mudar a realidade, o contrário sim. Devemos defender que as ideologias políticas sejam abertas e não veladas, por debaixo dos panos, disfarçadas, como é a prática da maioria e esmagadora da esquerda.

domingo, 15 de janeiro de 2017

REBELIÕES, PRESOS e "DIREITOS HUMANOS" (?)



Rebeliões espocam nos presídios de todo o Brasil, clamando, os detentos, por dignidade e respeito aos seus direitos humanos. Teriam razão?

Comecemos do começo. Quando alguém infringe alguma lei, está sujeito a determinada sanção. Esse é um entendimento basilar, entretanto, este mesmo já sofre uma prostituição em seu conceito para que ao final as conclusões sejam incorretas.

Não abordaremos aqui se a pena restritiva de liberdade para o crime A, B ou C é “justa”. Isso seria discutir a lei em abstrato, o que não nos interessa neste momento. Alguém infringiu alguma lei, logo, se for descoberto, está sujeito a determinada sanção, e algumas infrações submetem a sanções de restrição de liberdade.

Em sendo descoberto, o marginal (entenda: àquele que ultrapassou a margem da lei) será investigado e o seu delito apurado, e assim sendo caracterizada a sua culpabilidade (suponhamos que este delito preveja a restrição de liberdade), o mesmo será preso. Correto? Não. Entre a condenação de um marginal e a prisão, hoje, existem muitíssimas maneiras legais deste não ser preso. Assim, entenda-se que, quem encontra-se preso hoje é porque realmente não conseguiu qualquer outra alternativa para permanecer em liberdade. E quem está preso há muito tempo é porque já infringe a lei reiteradamente, ou porque a sua infração é deveras grave.

Uma vez estando sob a guarda e responsabilidade do Estado, o marginal tem a sua liberdade tolhida, e entendamos que a pena restritiva de liberdade é tão somente isso, RESTRIÇÃO DE LIBERDADE. Entretanto, algumas outras medidas acessórias são necessárias para que se mantenha o bom andamento e a ordem, tanto da sociedade como da própria penitenciária. Haja vista que, este ser foi retirado do convívio social, pois que oferecia grave risco aos demais cidadãos.

MEDIDAS ACESSÓRIAS À RESTRIÇÃO DE LIBERDADE
Sem entrar em maiores detalhes, uma destas medidas é a comunicação extramuros controlada, sendo, por exemplo, proibida a posse e uso de aparelho celular. Apesar de ser bastante conhecido que em muitas penitenciárias os presos utilizam livremente estes aparelhos.

DOS ÓRGÃOS DE DEFESA DE DIREITOS HUMANOS (de marginais)
É notório também que, muitos dos defensores de direitos humanos, somente realizam seus trabalhos junto a quem comete crimes, não se fazendo presentes quando as vítimas são cidadãos comuns e trabalhadores da sociedade (e aqui nem vou mencionar os policiais). Ocorre que, estes defensores de “direitos humanos” apenas ensinam aos presos os seus direitos, não se importando nem um pouco em também lhes passarem as suas obrigações, como por exemplo: a proibição do aparelho celular, não matar e decapitar um outro preso só por ele pertencer a um outro grupo criminoso, respeitar os agentes penitenciários, etc.

DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
É facilmente interpretável a tendência dos meios de comunicação em tratar os detentos como vítimas de um sistema opressor, racista, elitista e que nunca ofereceu oportunidades para àquele que veio a delinquir. Levando a conclusão, assim, os telespectadores a crerem que àqueles que se encontram no cárcere são “vítimas da sociedade”¹ e de um Estado muito cruel.

CONCLUSÃO
Entendidas essas premissas, entendemos que um dos grandes erros cometidos por todos aqueles responsáveis, tanto pelo sistema em si, como pelos meios de comunicação, é o de querer garantir aos presidiários os mesmos direitos de quem se encontra em liberdade. O que em sua prática é impossível, vindo consequentemente a resultar em frustrações e tomadas de revolta por parte dos marginais presos e os que estão em liberdade também.

Assim, chega-se a um estado de coisas absurdas, onde por algumas vezes quem se encontra privado de sua liberdade tem mais direitos assegurados do que aquele cidadão que se encontra em liberdade.

E qual a solução? Antes de pensar em alguma solução para este quadro, deve-se adotar o entendimento primeiro que:
1-    Quem se encontra no cárcere é porque delinquiu;

2-    Quem está preso hoje e quem se encontra preso há muito tempo é porque comete crimes de forma contumaz ou porque o seu crime foi bastante grave, haja vista a enorme gama de possibilidades para os criminosos permanecerem em liberdade;

3-    Não é possível garantir aos presidiários os mesmos direitos de quem se encontra em liberdade;

4-    Presidiários não são vítimas da sociedade e nem do Estado, são pessoas que não aceitaram cumprir a lei como ela se apresenta;

5-    Que os órgãos de defesa de direitos humanos de marginais assim se identifiquem e que ensinem aos presos, além de seus direitos, as suas obrigações;

Solução a curto prazo não existe, porém, se adotarmos esses entendimentos assertivos neste momento, talvez algum dia consigamos algum progresso.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

ÉTICA? VALORES? PRINCÍPIOS? E VOCÊ?

Vivemos hoje uma realidade triste e cada vez mais sorumbática, pois que temos jovens que não têm a menor noção de valores, princípios e qualquer bom senso. Porém, o que são os jovens senão o um frio reflexo daquilo que lhes foi passado pelos homens e mulheres mais maduros?

Muitos vêm a reclamar e questionar o fato de qualquer competição de disciplinas mundial, o Brasil sempre se coloca nos últimos lugares, jamais conseguindo sequer ficar dentro das 100 primeiras posições. Podemos correlacionar aqui uma estreita relação com a perca da ética, bem como a prostituição de valores e princípios. O que ocorre é assim como a matemática, ciências, gramática dentre outras, a ética também requer esforço, dedicação e empenho, pois que se trata de sopesar valores, ponderar princípios, etc. Porém, como fazer tais análises se sequer sabemos o conceito dos mesmos?

Em poucas palavras, ética é tão somente isso, fazer análises ponderando valores e princípios e decidindo os mais importantes, urgentes e necessários. Entretanto, impossível realizar tal tarefa, tão pouco exigi-la dos mais jovens, pois que à esses foi solapado até mesmo o aprendizado dos conceitos mais básicos de princípios e valores.

Como exigir de um jovem uma conduta proba, quando o mesmo cresceu ouvindo dos mais velhos que o Brasil é o país do jeitinho, da propina na ‘blitz’, do samba, carnaval, futebol e grandes bundas?

Como exigir da menina um comportamento de dama, quando esta já viu várias vezes sua própria mãe dançando músicas que exaltam a criminalidade, a promiscuidade e comportamentos tais?

Que mensagem estamos passando aos jovens?


Que adultos teremos amanhã?

terça-feira, 20 de setembro de 2016

DILMA e JANDIRA, 21 de setembro no Centro/RJ


Amanhã (12 de setembro de 2016) você não pode perder a presença de dois ícones do cenário político.


Dilma- autora da estocagem de vento, saudações a mandioca e mosquita, sem contar os 12 MILHÕES de desempregados.


Jandira- a comunista assumida, regime politico este que matou mais de 100 MILHÕES de pessoas na história do mundo, para aumentar um pouquinho mais esse número ela é contra a redução da maioridade penal, logo, concorda que se um rapaz com 17a, 11 meses e 29 dias roubar seus pertences, estuprar sua filha e matar você, tá de boa, no máximo dos máximos em 3 anos estará batendo na porta do seu vizinho.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Chico Buarque, MPB, História e Impeachment. Ou 2016, o Ano do Golpe?

Chico Buarque é um artista musical, integrante daquilo que se chama de “MPB”, e historicamente, os artistas desse segmento tendem a acompanhar os movimentos revolucionários. Afirmação está de fácil constatação ao se verificar os registros históricos. Pelo menos quanto a isso os livros não mentem.

Ocorre que, desde a mais tenra idade tentava entender o significado, o conceito e qual o público desta tal MPB, a não ser aquela imagem que vem a mente da Z. Sul, calçadão da praia, barezinhos bem conceituados, dentre outras que sempre muito diferiam da minha realidade. Como sempre residi em bairros suburbanos, tal estilo musical nunca foi muito comum aos meus ouvidos, não que eu não aprecie, dependendo do momento, uma certa canção ou outra que receba tal classificação (MPB).

Porém, como acredito que só é possível amar àquilo se conhece na intimidade, eu nunca fui fã de MPB, e conheço poucas pessoas que o sejam, pessoas estas pobres, moradoras do subúrbio carioca e sem muitos recursos financeiros, em sua maioria.

O contrassenso é facilmente perceptível ao se confrontar o 2º e 3º parágrafos acima, pois que, como pode um segmento que é apreciado, pelo menos em sua maioria, por moradores de bairros nobres e pessoas abastadas financeiramente, alegar defesa dos pobres, igualdade para todos, dentre outros chavões esquerdo-sócio-comunistas (desculpem o neologismo)? Só pode existir uma destas duas respostas para tal pergunta. Ou a alegação das causas que defendem é puro fingimento; ou, de repente, um dia tais alegações já fizeram sentido, no entanto hoje não fazem mais parte da realidade.

Senão vejamos. Como pode alguém enxergar uma causa social, quando o Senhor Chico Buarque, sai de sua residência em Paris, tão somente para fazer público para a sua amiga, a Senhora Dilma?

Como pode a presidente da República, gritar a plenos pulmões que defende os mais pobres, quando distribui MILHÕES DE REAIS, por meio da Lei Rouanet, para artistas que aceitam fazer propaganda para o seu governo, enquanto milhares de pacientes morrem nas filas dos hospitais sem atendimento médico, exatamente por falta de dinheiro?

Como pode o Senhor Lula, gritar em alto e bom som que é um homem do povo, trabalhador e humilde, quando sua maior atividade durante a vida foi organizar greves, e hoje veste os muito bem alinhados ternos Armani e viaja de jatinho por todo o país?
Se continuarmos a exemplificar, a lista quase não tem fim.

De longa data é sabido que, se você tem uma nação de idiotas, a capacidade de direcionamento desta, para onde bem entender, por àquele que está no comando fica deveras facilitada. E que maneira agradável e simples de se idiotizar uma nação, baixando o nível cultural desta, ao mesmo patamar do “Tá tranqüilo. Tá favorável”. Quem adere a tal “coisa” pode se dizer culto e ao mesmo tempo o governante faz o que bem entende, sem qualquer questionamento sobre suas intenções.

Assim, saibamos que, o que hoje chamam de cultura (música, cinema, teatro – salvo algumas peças-, etc) em outrora era tido como entretenimento. Para mim, mantenho a classificação antiga, e explico o motivo. A cultura é algo que enriquece intelectualmente o ser, habilitando-o a um conhecimento que o mesmo não possuía anteriormente. A alteração de conceito tem intenções bem pouco nobres, porém, nem tanto imotivadas, como já explicitado acima.

Concluímos que, parece que existe muito pouca coisa fora dos planos das personalidades políticas, incluindo o próprio impeachment, eis que se arrancou a marionete, porém, os seus condutores permanecem por trás do pano preto.

Tão, ou quem sabe até mais importante que retirar da presidência um ícone de tudo que é imprestável, será, já no próximo ano, sermos vigilantes aos livros de história das nossas crianças, para que nestes não venha o capítulo do ano de 2016 como o Ano do Golpe.


terça-feira, 10 de maio de 2016

Advogado ganha R$ 8 MIL contra a NEXTEL, por colocar o nome da sua mãe falecida no SPC

Inclusão de nome de parente falecido gera direito a indenização por danos morais.

Conhecido na doutrina e na jurisprudência como danos morais reflexos, a inclusão de nome de parente falecido gera o direito a reparação pecuniária ao sobrevivente.

Trata o caso em questão, de uma ação de reparação por danos morais que um advogado carioca, Thiago Lace, impetrou contra a Nextel, após a empresa ter incluído o nome de sua mãe nos serviços de proteção ao crédito. O advogado mencionou e provou durante o processo, que por vezes tentou provar que sua mãe havia falecido, no entanto nada mais fazia a empresa a não ser cobrada uma dívida que teria sido deixada pela mesma.

A legislação pátria é clara, no que tange a dívidas deixadas por parentes falecidos, os herdeiros só são obrigados a pagarem até o montante que a herança, também deixada por estes alcançar. Como a mãe do advogado não deixou qualquer bem ou valor, não há que se falar em responsabilidade deste com a dívida deixada por ela.

Em uma sentença de primeira instância, a qual a Nextel impetrou recurso, o Advogado conseguiu R$ 8.000,00 de condenação.

Veja parte da sentença:

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE EM SUA MAIOR PARTE O PEDIDO para determinar a baixa definitiva das restrições cadastrais ordenadas pela ré contra o nome da finada, o que também se concede a título de antecipação dos efeitos da tutela; e para condenar a ré a pagar ao autor a importância de R$ 8.000,00 (oito mil reais), a título de compensação por danos morais, a ser corrigida monetariamente pela UFIR/RJ a partir da sentença e acrescida de juros de mora à taxa de 1,0% ao mês a correrem da data da primeira inscrição negativa (S. 54, do STJ). Condeno a ré ao pagamento das custas processuais e honorários de advogado, os quais arbitro em dez por cento sobre o valor da condenação. Independentemente do trânsito em julgado da sentença, expeçam-se ofícios ao SPC e SERASA para baixa das inscrições cadastrais realizadas pela ré contra o nome de Helena Márcia Lace Cordeiro. P.R.I.
Rio de Janeiro, 02/07/2015.

Mauricio Chaves de Souza Lima - Juiz Titular”

Processo No 0034937-56.2013.8.19.0202


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

7 MOTIVOS PARA O ESTADO ESTAR SEM GRANA.


PEZÃO NA JACA. ESTADO SEM DINHEIRO? CRISE? ONDE?

Para quem crê mesmo nas palavras do Excelentíssimo Governador, Pezão, o juiz Leonardo Grandmasson, da Vara de Fazenda Pública do RJ, revela que a ausência de recursos só existe quando se trata de pagamento aos servidores.


Isto porque, o juiz encontrou motivos, e não foram poucos, que revelam a ostentação em gastos claramente fúteis e desproporcionais. Elencaremos alguns deles:

1-   Repasse de vultosa quantia, na cifra de R$ 39 milhões para socorrer à SUPERVIA em razão de dívida com a LIGHT;

-   Gastos em publicidade na cifra de R$ 53 milhões, isso sem contar outros R$ 1.5 BI, gastos desde o governo Cabral e mais R$ 14 MI previstos para 2016;

3-   Reforma no Palácio Guanabara, gastando a singela quantia de R$ 19 milhões;

4-   Reforma do Palácio Laranjeiras, residência oficial sem uso, ao custo de R$ 39 milhões;

5-   Desconto fiscal de IPVA para as empresas concessionárias de ônibus;

6-   Isenções fiscais renunciando receita de R$ 6,208 bilhões, no ano de 2014, com estimativa de renúncia de R$ 7,073 bilhões, R$ 7,673 bilhões e R$ 8,313 bilhões para os anos de 2016, 2017 e 2018, respectivamente;

7-   Financiamento de R$ 760 milhões para Companhia de Bebidas das Américas (AMBEV);